Powered By Blogger

terça-feira, 28 de junho de 2011

Projeto Ação, Preservação do Meio Ambiente, Projeto desenvolvido na disciplan Organização do Trabalho Pedagógico sob orientação do Prof MSc Ricardo Pereira

                         Tema:
                              Preservação do Meio Ambiente. 

                          Justificativa:
                              De acordo com a lei nº 9795, de 27 de abril de 1999, a educação ambiental deve ser contínua e permanente da educação Nacional, devendo está presente em todos os níveis e modalidades do processo de educação formal e não- formal. Tendo em vista esta perspectiva, este trabalho tem a finalidade de despertar nos alunos uma consciência crítica sobre as questões ambientais e sua preservação. Diante da realidade de informações e valores veiculados pela mídia e daquelas trazidas de casa, fazendo com que os alunos sintam o desejo de promover mudanças na sociedade.

Objetivo Geral:
·         Despertar uma consciência Crítica sobre a Preservação do meio ambiente e assuntos relacionados ao mesmo.

        Objetivos Específicos:
·         Desenvolver nos alunos uma visão globalizada frente aos problemas relacionados ao meio ambiente tais como sua preservação;
·         Promover ao aluno o conhecimento sobre o que é o meio ambiente, e sua importância para vida;
·         Proporcionar ao aluno em sala de aula um momento de reflexão sobre o tema abordado promovendo diálogo entre os mesmos, e oportunizando, momentos para expressar suas idéias e sentimentos.

                        Metodologia
              Inicialmente ocorrerá de forma interativa uma conversa relacionada ao tema proposto proporcionado aos alunos troca de idéias e sentimentos ao tema proposto, produzindo neles um espírito de cooperação. Os mesmo se organizarão em grupos para participarem de dinâmicas lúdicas, de modo a contribuir ao desenvolvimento. As atividades serão desenvolvidas em forma de música, artesanato e visualmente, contribuindo assim para uma melhor compreensão. 

                       Resultados Obtidos
                       Ouve total interação com a classe uma vez que o tema preservação do meio ambiente foi absorvido com total clareza pelos alunos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A Raposa e o Galo


Adaptado por Waldeci Moraes      
                                           

Em uma fazenda havia uma criação muito grande de aves. Uma raposa muito faminta, a muito desejava entrar no quintal da tal fazenda, mas sempre que ela tentava chegar sorrateiramente o galo da fazenda, que estava constantemente empoleirado em uma arvore, dava o alarme, e lá ia a raposa mata adentro perseguida por uma matilha de cães.

   Por diversas vezes a raposa tentou, tentou, mas o galo estava sempre ali. Finalmente a raposa achou que se pegasse o galináceo seus problemas certamente acabariam.
   Certo dia, a raposa meio que bolou um plano para pegar o tal galo. Aproximou-se da cerca do sítio e lá estava o galo como de costume empoleirado na dita arvore.
O galo do alto da arvore, logo avistou a raposa se aproximar. Preparou para dar o alarme quando a raposa fez sinal que queria levar uma conversa com o ele. O galo achou tudo aquilo esquisito, mas resolveu que ia esperar para ver no que aquilo ia dar. A raposa aproximou-se do pé da arvore, olhou para cima e falou:

– Ó galo, tu já recebeste o convite para a festa de hoje? Não me diga que ainda não foste convidado para a grande comemoração?
- Não estou sabendo de festa nenhuma – respondeu o galo do alto da arvore – de que se trata essa “comemoração?” – estranhou o galo.
- Veio agora uma ordem para todos os animais serem amigos uns dos outros. Todos os animais que eram inimigos mortais entre si estão confraternizando em todos os lugares do mundo. Bem que poderias descer daí e vim aqui comemorar comigo – falou a raposa meio que eufórica – Bem que poderias hoje ser o meu par no baile. Vem logo que já não me agüento de tanta alegria!
- Essa e uma notícia muito agradável – retrucou o galo, ainda do alto da arvore.
- sinto que de agora em diante com essa “ordem” não teremos mais problemas de relacionamento em nossa “amizade” – completou o galo.
   A raposa já cantando vitoria pediu ao galo que se apressasse em descer da arvore, pois precisava mostrar-lhe a tal ordem
   Estava nisto, quando o galo avistou a aproximação da matilha de cães da fazenda.
- Raposa aguarda um segundo que acabo de avistar nossos amigos os cães. Certamente que eles ficarão muito contentes quando você lhes contar essa boa noticia. Aí poderemos comemorar em um único abraço essa notícia. – Falou o galo em relação à impaciência da raposa.                                                        
                                           
   Os cães ao farejarem a raposa, botam-se atrás dela. A raposa quando viu toda essa movimentação e para não ser agarrada, fugiu o mais rápido que podia. O galo de cima da arvore gritava-lhe:
– Raposa, mostre a eles a ordem! Mostra-lhes a ordem!
   A raposa, que disparava igual a uma flecha, já bem de longe respondeu:
– Não tenho tempo! Lembrei-me que tenho um bolo no forno.
- Espere “amiga”, e a nossa “comemoração”? - Gritou o galo.
- Pois é. Que festa que perderei! É logo hoje, estou tão atribulada – gritou a raposa já bem distante. 

   E fugiu por entre um matagal, que já estava seco, fazendo enorme barulho, e com os cães em seu encalço.


Moral da história:

Cuidado com as amizades muito repentinas.



A Águia e a Coruja


Adaptado por Waldeci Moraes

 

  Em uma floresta os animais costumavam se reunir para contar seus feitos, o que tinham realizado durante o ano que passara. Em uma dessas ocasiões a coruja e a águia se encontraram. A águia começou a falar sobre seus filhos de como eles eram majestosos, belos, capazes de vôos altíssimos. A coruja que a tudo ouvia ficou muito chateada com aquela rasgação-de-seda por parte da águia. Nesse momento a águia virou-se e perguntou:
- Oh! Dona coruja eu aqui falando dos meus filhos e nem para perguntar sobre os seus, que mal educada que sou! Diga-me como são as suas crias?
   Naquele momento a coruja, que pela descrição da águia em relação aos próprios filhos vira que os seus eram muito feios se comparados com os mesmos, resolveu que não iria ficar por baixo começou então a imaginar mil qualidades e falou:
Ah! Dona águia, meus filhos são uns passarinhos muito lindos, olhos bem torneados e pequenos, bicos bem feitos, ar majestosos... Olhe dona águia quero lhe pedir um grande favor, se por um acaso a sra. topar com um ninho em que vir uns passarinhos lindos como esses que acabei de descrever,  olha lá, não vá come-los, que certamente são os meus filhos. – falou a coruja toda vaidosa e cheia de mitidez.
- Olhe dona coruja, geralmente eu sou um pouco avoada e desligada em relação ao que como, mas seria uma afronta a natureza atacar tão belos espécimes. Prometo em nome dos céus que nunca ei de cometer tal afronta a beleza – falou a águia em tom solene.
   Acabada a reunião todos os bichos se retiraram. A águia foi voando pelo bosque até que começou a sentir uma fome danada. Seu olhar aguçado deparou-se em uma árvore um ninho de pássaros muito feios de dá dó. Comeu os pobres filhotinhos pensando <acho melhor comer essas criaturas, pois dessa forma estarei fazendo um favor aos mesmos e ao mundo ao livrar essas criaturas de tão triste sina>. E seguiu seu caminho como se nada tivesse acontecido.
   Já mais tarde em sua casa, eis que alguém bate a sua porta, ao abrir depara-se com a coruja aos prantos, nervosa e muito aflita:
– Oh! dona águia, a senhora fora muito falsa comigo, a senhora havia me prometido que se encontrasse meus filhos não os atacaria, pois  não só os atacou como também os comeu, apesar de sua promessa!
 A águia ficou assustada com aquela reação, pois durante sua vida inteira jamais quebrara uma promessa, principalmente a uma amiga de tanto tempo como a dona coruja, e tenta se justificar:
– Amiga eu não entendo. A única refeição que fiz ao longo do caminho fora em um ninho onde eu encontrei uns filhotinhos de pássaros tão feios, depenados, sem bicos, e com os olhos tapados, eu juro que pelo que a senhora me descreveu não toquei em nenhum filhote desse porte; ora,  como à senhora me havia dito que seus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos e olhos bem feitos entendi que não poderiam se os seus, esses que comi eram muitos feios.
– Pois eram esses mesmos! -  disse a coruja.
– Olhe dona coruja sinto muito pela sua dor – falou a águia em tom muito bravo – mas, reconheço que a senhora foi à única culpada por toda essa tragédia, pois se a sua vaidade e mentiras não tivessem falado mais alto que seu bom senso seus filhos ainda estariam vivos.
   Daquele dia em diante a coruja tornou-se mais ponderada e sabia, até os dias de hoje.
Fim.